O Meu Nome é Alfred Hitchcock: a verborreia contra o “cinema puro”
Mark Cousins engendra uma sucessão de microensaios sobre momentos de Hitchcock.
É verdade que deve ser muito difícil encontrar alguma coisa que ainda não tenha sido dita sobre Alfred Hitchcock e sobre o cinema de Alfred Hitchcock. Compreende-se, portanto, bem a angústia de um crítico/cineasta como Mark Cousins no momento em que se propõe fazer um filme sobre o autor de Janela Indiscreta. Esquecer o didactismo básico, passar ao lado do ABC de uma entrada de enciclopédia, é uma boa resposta de princípio.
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