Eram 18h13 quando Pedro Nuno Santos entrou, com Francisco Assis, no salão da sede do Largo do Rato, a custo, tantos eram os (ruidosos) apoiantes que ali se juntaram ao fim da tarde. “Valha-me Deus, esta sala é tão pequena”, suspirava uma socialista quando o prestes-a-anunciar-candidatura furava por entre abraços (um dos mais efusivos foi à deputada Isabel Moreira), beijos e palmadas nas costas e ao som de gritos pelo seu nome e do PS. Cinco minutos depois, confirmava no palco a há muito anunciada candidatura à sucessão de António Costa como secretário-geral do partido, que vive um “momento particularmente difícil”.
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