Milhares nas ruas exigem a “urgente, possível e necessária” subida de salários

Numa manifestação que juntou milhares de pessoas, a CGTP prometeu “intensificar a acção reivindicativa” e pediu aos trabalhadores que “não se deixem iludir pelos cantos de sereia da direita”.

Jovens marcaram presença na manifestação convocada pela CGTP
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Jovens marcaram presença na manifestação convocada pela CGTP Nuno Ferreira Santos
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Reformados e pensionistas também estiveram em peso no protesto Nuno Ferreira Santos
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A manifestação da CGTP contou com milhares de pessoas e encheu por completo as ruas de Lisboa por onde passou Nuno Ferreira Santos
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Manifestantes exigiram o reforço dos direitos laborais Nuno Ferreira Santos
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A CGTP exige um aumento de 15% de todos os salários, com uma actualização mínima de 150 euros, e a subida do salário mínimo para 910 euros em Janeiro de 2024, com novo aumento para 1000 euros no decorrer desse ano Nuno Ferreira Santos
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A CGTP exige um aumento de 15% de todos os salários, com uma actualização mínima de 150 euros, e a subida do salário mínimo para 910 euros em Janeiro de 2024, com novo aumento para 1000 euros no decorrer desse ano Nuno Ferreira Santos
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Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, a discursar no final da manifestação Nuno Ferreira Santos
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Rodrigo Azevedo, da direcção da Interjovem, a estrutura de jovens trabalhadores da CGTP, também discursou no final da manifestação Nuno Ferreira Santos
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Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, manteve-se à margem da marcha, aplaudindo cada bloco de protestantes que passava por si Nuno Ferreira Santos
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Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, também esteve presente na manifestação Nuno Ferreira Santos
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O ano continua a ser marcado pela cada vez maior contestação social e, desta vez, foi a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) que levou milhares às ruas de Lisboa e do Porto. Trabalhadores, pensionistas e estudantes exigiram a subida de salários e de pensões, o direito à habitação, à saúde e à educação e a melhoria dos serviços públicos. E, num evento em que a esquerda se apresentou como a "legítima herdeira" da luta laboral, prometeu-se a intensificação das acções reivindicativas e apelou-se à resistência dos trabalhadores aos "cantos de sereia" da direita.

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