Joaquim Goes, antigo administrador executivo do BES, e Rui da Silveira, advogado e também antigo administrador do BES, confirmaram esta sexta-feira em tribunal que, pelo menos até 2004, e do que era do seu conhecimento, era uma prática do Grupo Espírito Santo (GES) pagar aos funcionários do banco uma parte da remuneração na Suíça e que esta não era declarada. Não havia uma ordem expressa, mas estava subentendido, alegam.
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