A bela road trip pelo subconsciente de Laurel Halo

Tudo em Atlas se faz através de sugestões longínquas, fragmentos na névoa.

Foto
Uma sublime recusa em fixar as ideias: Laurel Halo
Ouça este artigo
00:00
03:24

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Estar em todo o lado e em lado nenhum ao mesmo tempo. Foi esta sensação habitual em Laurel Halo na sua vida em digressão, correndo o mundo enquanto música e DJ, mas como se não fosse mais do que um borrão na vida de cada cidade (e um borrão de cada cidade na sua vida), a fornecer a moldura para Atlas. E faz sentido que assim seja. Não apenas pelas muitas horas passadas “em aeroportos, aviões, comboios, táxis, hotéis e salas”, como descreveu Halo à National Public Radio norte-americana, mas pela constante sensação de estar de passagem em espaços onde nunca chega a inscrever-se.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar