O projecto para criar um consórcio nacional para a produção de hidrogénio verde, que foi um dos catalisadores da investigação por alegados crimes de corrupção e tráfico de influências que levou já à detenção do chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, do consultor próximo de Costa, Diogo Lacerda Machado, e do presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, nunca chegou a passar disso mesmo – um projecto sem concretização.
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