Laboratório da Torre: resgatar o cinema analógico no centro histórico do Porto

Instalado provisoriamente num antigo centro social da Ribeira, o novo estúdio quer privilegiar as criações em super8, 16mm e 35mm. Uma questão de linguagem estética, mas também de poupança.

neg - 6 NOVEMBRO 2023 - LABORATORIO DA TORRE
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“O que nos atrai no analógico é a própria materialidade da película, a forma como a luz reage no filme", diz Rita Morais (ao fundo na fotografia), com Mónica Baptista e Miguel Tavaresção no digital” NELSON GARRIDO
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Auditório modulável, que serve também como sala para oficinas criativas e workshops
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“Nós trabalhamos com câmaras que duram décadas, que não se desactualizam, e que nós próprios reparamos quando é preciso”, diz Rita Morais
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O lugar não poderia ser mais sugestivo para esta aventura que um grupo de jovens lançou no final de 2021, em pleno centro histórico do Porto – Património da Humanidade: resgatar os antigos meios analógicos da história do cinema (o filme super8, 16mm e 35mm e a variedade de equipamentos que lhes está associada) e com eles experimentar e criar novas formas de expressão viradas para o futuro, mas sem voltar as costas às novas tecnologias digitais.

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