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Ana e Beatriz são nomes fictícios de duas mulheres reais que experimentaram ayahuasca por curiosidade, para se autoconhecerem e porque precisavam das respostas que não encontravam. “Eu sentia-me à deriva e decidi fazer a experiência num retiro de oito dias, no Algarve, por crescimento pessoal e espiritual. A viagem fez-me ter visões, questionar a maternidade, a relação com a minha mãe. Descobri”, diz a primeira das duas, “o que era essencial na vida”.
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