De ambulância da Guarda para o Porto: doentes urgentes demoram até duas horas a chegar a um hospital

O Novembro “dramático” antecipado pelo director executivo do SNS já está a acontecer, com maior impacto no interior do país. Governo e sindicatos médicos têm uma nova reunião marcada para sábado.

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Doentes do interior são os mais afectados pelo fecho de valências nas urgências Manuel Roberto (arquivo)
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É no interior do país que o encerramento de algumas valências dos serviços de urgência está a ter mais impacto, com o socorro a demorar até duas horas a transportar um doente urgente para uma unidade de saúde. As alternativas são reduzidas e distantes, o que está a obrigar, por exemplo, os serviços de emergência a enviar um doente da Guarda para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra ou mesmo para o Porto.

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