O novo Centro Cultural do Bairro Alto é o “espaço de resistência” com que sonhou José Pinho

O Casa do Comum do Bairro Alto – Centro Cultural abre esta quarta-feira. Numa Lisboa “onde a gentrificação está em ponto de caramelo”, um lugar para comprar livros, dançar, ver filmes, preguiçar.

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A livraria é o núcleo duro deste novo centro cultural no coração da Lisboa gentrificada Nuno Ferreira Santos
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A Casa do Comum tem duas portas para o Bairro Alto: a da Rua da Rosa e a da Rua Nuno Ferreira Santos
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Livraria, espaço expositivo e de apresentações, bar, petisqueira, cinema: as valências do CCBA são múltiplas Nuno Ferreira Santos
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Muitos amigos e familiares de José Pinho voluntariaram-se para ajudar a cumprir este sonho do mentor da Ler Devagar Nuno Ferreira Santos
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O CCBA distribui-se por vários pisos Nuno Ferreira Santos
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O CCBA distribui-se por vários pisos Nuno Ferreira Santos
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Os livros a que José Pinho dedicou a vida ocupam lugar de destaque neste novo projecto Nuno Ferreira Santos
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O sonho comandou a vida de José Pinho (1953-2023) e, seis meses após a sua morte, concretiza-se ainda: esta quarta-feira abre ao público o Casa do Comum do Bairro Alto – Centro Cultural, que se afirma como uma espécie de porta aberta para a criatividade e, ou não fosse o bairro lisboeta centenário nestas coisas da boémia, “um lugar onde se pode sair à noite sem combinar com ninguém e encontrar pessoas que apetece ver”, como descreve Pedro Pinho, filho do emblemático livreiro. Fica na Rua da Rosa este edifício labiríntico e aconchegante dado à música, ao cinema, à comida e à bebida – mas, em primeiro lugar, à leitura e aos livros.

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