Na primeira vez em que os Estados Unidos prestaram atenção a James Michael "Mike" Johnson — o congressista do Partido Republicano e aliado de Donald Trump que foi eleito líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos na quarta-feira —, os sectores mais conservadores da sociedade norte-americana, com destaque para o movimento cristão evangélico, estavam alarmados com o aumento dos divórcios no país e tinham concluído que uma boa forma de os reduzir era torná-los mais difíceis.
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