Líderes da UE acertaram o guião sobre a crise do Médio Oriente, mas não o seguiram

Divergências entre Estados-membros sobre o conflito israelo-palestiniano voltaram a ser evidentes, apesar de haver um texto comum que apela a “corredores e pausas para fins humanitários” em Gaza.

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O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, com o novo chefe de governo da Eslováquia, Robert Fico EPA/OLIVIER HOSLET
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Foram dias e dias de negociações para afinar um texto equilibrado e de compromisso que reflectisse uma posição comum do Conselho Europeu sobre a guerra entre Israel e o Hamas, para acabar de vez com a ideia de que a União Europeia está irremediavelmente dividida e é incapaz de falar a uma só voz quando o assunto é a crise no Médio Oriente.

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