Passada a crise da troika, a despesa de Portugal em Investigação & Desenvolvimento (I&D) nunca mais deixou de crescer. Entre 2009 e 2015, o investimento em euros por habitante caiu todos os anos, levando este indicador dos 262 euros para os 212 euros. Mas terminado o período da assistência financeira, o valor nunca mais parou de crescer, mesmo no primeiro ano da pandemia, ao contrário do que sucedeu nos países do euro e da União Europeia (UE).
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