Sobre o risco de ler devagar num Folio em que o livro é sagrado

A apoteose do Festival Literário de Óbidos aconteceu com Ney Matogrosso. O músico brasileiro, acompanhado pelo seu biógrafo, Julio Maria, falou do risco de ver a sua vida contada em livro.

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Ney Matogrosso deixou a plateia do Folio em polvorosa Nuno Conceição/Folio
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Uma vila em que “o livro é sagrado”. Foi assim que o francês Michel Eltchaninoff, doutorado em Filosofia e especialista na história do pensamento russo, descreveu Óbidos na sessão de domingo à tarde, em que esteve ao lado de Paulo Portas a falar do seu mais recente livro editado em Portugal, Lenine Foi à Lua (ed. Zigurate). “Lá no alto, há aquela igreja que foi transformada em livraria, já lá comprei três livros. Óbidos é perfeita para receber um festival.”

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