Há mais “sereias” em Copenhaga e nadam no futuro da sustentabilidade

Para lá das atracções clássicas de Copenhaga, vamos aqui à descoberta de um bairro futuro, Jernbanebyen, com novo “oásis verde” e uma “casa do futuro”. No centro, os tempos do Museu dos Trabalhadores.

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Entre sereias e pontes, esta é uma cidade que serpenteia por canais e ilhas DANIEL RASMUSSEN
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"Oh, é mesmo pequena.” Sim, a Pequena Sereia, em estátua, é mesmo pequena. Aliás, são tantos os turistas que à primeira vista desaparece. Mas lá está um ícone adorado de Copenhaga, a que poucos visitantes de primeira água resistem. Inspirada no famoso conto de Andersen, a sereiazinha na rocha, com o seu 1,25m, vale milhões de vezes o tamanho. Para mais, avistamo-la por alturas de aniversário: cem anos fez ela em Agosto. Com o tempo, a pequena sereia tornou-se também sinal das transformações e tradições da cidade dinamarquesa, na costa das ilhas de Zelândia e Amager​, entre águas e terra, tal como a extraordinária ponte de Øresund, a mais longa ponte rodoferroviária da Europa e que também mergulha, no caso no estreito que lhe dá nome e que liga a Dinamarca e Suécia (em Malmö).

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