A indómita Mônica faz a festa de anos com Mauricio de Sousa no Amadora BD

Festival da Amadora recebe uma exposição sobre a Turma da Mônica e duas sessões de autógrafos com Mauricio de Sousa. O octogenário não hesita: “Mônica feminista? Nasceu! Nasceu feminista e é.”

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Em finais dos anos 70, Portugal preparava-se para devorar fatias de melancia com Magali. “A editora Abril já separava uma parte da tiragem e mandava para cá e chegava todos os meses” uma remessa de livros de BD com estas crianças
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“Oba! Chegou o meu público.” O rosto de Mauricio de Sousa ilumina-se com o ruído inconfundível da entrada de um grupo de crianças num dos pavilhões do festival Amadora BD. Em Portugal para assinalar o 60.º aniversário da Mônica, a menina de vestido vermelho armada com o seu coelho azul e uma atitude indómita, aos 87 anos reconhece que é autor de uma das maiores exportações culturais do Brasil, mas destaca “uma das principais vitórias” da sua criação: “Milhões de crianças foram alfabetizadas no Brasil com as nossas historinhas.”

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