Cristina Branco volta à casa-mãe do fado
O fado foi a sua “porta de entrada” na música, mas Cristina Branco diz que levou 26 anos para chegar à sua essência. Mãe, o disco que assinala esse encontro, chega neste sábado aos palcos nacionais.
Ouvimo-la pela primeira vez num disco vindo dos Países Baixos, embora ela tivesse nascido no Ribatejo. Foi em 1997, andava Portugal eufórico a preparar a Expo, e aquele era sem dúvida um disco de fado. Assinava-o Cristina Branco, cantora de voz cristalina e bem modulada, e com ela estavam Custódio Castelo, na guitarra portuguesa, e Alexandre Silva, na viola. A gravação, ao vivo, tinha sido feita em Abril, em Amesterdão, e a edição do disco não trazia marca de nenhuma multinacional e sim do Círculo de Cultura Portuguesa na Holanda.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.