A actividade de manutenção, reparação e reabilitação de comboios que a CP realiza nas oficinas de Oeiras e de Guifões custa à transportada pública 1,2 milhões euros por ano porque esta não é detentora de nenhum daqueles imóveis. Em Oeiras, a empresa chegou a orçamentar dinheiro para a sua compra, mas desistiu. No segundo caso foi a própria CP que abdicou da propriedade de Guifões e a passou para a então Refer (hoje IP). Ambas as decisões ocorreram em 1999, quando Crisóstomo Teixeira era presidente da empresa.
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