Mais uma guerra que Israel não pode perder

Esta é a guerra que o Hamas sempre quis. E que Israel não pode perder.

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1. Em quase todos os países europeus, estão a ser reforçadas medidas de segurança para impedir que as manifestações de apoio ao Hamas e aos palestinianos possam correr mal. No Norte de França, em Arras, um professor de uma escola foi morto à facada por um alegado terrorista tchetcheno. A França entrou em estado de alerta. Tem a maior comunidade muçulmana e a maior comunidade judaica da Europa. Nas ruas de Viena, na sexta-feira, gritou-se “morte aos judeus”. Em Sydney, Austrália, reclamaram-se “câmaras de gás”. A Europa não só está demasiado perto da guerra desencadeada pelo hediondo ataque do Hamas a Israel, como tem vastas comunidades islâmicas facilmente manipuláveis por extremistas cuja missão é “incendiar” as ruas das cidades europeias. Em Londres, Paris ou Berlim, as escolas judaicas e as sinagogas estão a ser protegidas. Nada disso impediu a total solidariedade da generalidade dos governos europeus para com Israel. Ursula von der Leyen e Roberta Metsola testemunharem-no directamente em Telavive. A memória do Holocausto não se apagou nem pode apagar-se nunca.

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