Um homem está no cimo do monumento ao desastre aéreo de Smolensk, na Praça Pilsudskiego, em Varsóvia. A polícia fecha a zona em volta muito rapidamente, e há um vai e vem de carros com sirenes. Um veículo blindado antiterrorismo chega ao local, e o homem, que teria ameaçado que se fazia explodir, acaba por descer e desistir. Como é que ali chegou, o que queria, se a mochila tinha realmente explosivos, e, sobretudo, se tinha alguma coisa a ver com as eleições, eram tudo perguntas sem resposta.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.