Não suscito nada

Num país onde os sonhos foram obrigados ao exílio e as ideias vivem em cativeiro.

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A Celeste, tendo de mudar outra vez de identidade, passou a chamar-se Alexandra. Vivendo novamente perto da capital, não resistiu a visitar o pinhal onde durante tantos anos passeou com as meninas do asilo. O edifício era agora uma ruína, ou, pelo menos, uma boa parte dele, expondo a sua estrutura como um cadáver dissecado.

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