Como Medina montou o Orçamento para a aterragem suave
No making of do seu segundo OE, Fernando Medina deu boas novas aos ministros, fez um brainstorming de equipa a um sábado, dormiu pouco, mas manteve a regra dos Orçamentos diurnos.
Foi com imensa alegria, alguma euforia e um certo alívio que, num Conselho de Ministros antes do Verão, os ministros receberam a notícia de que o ministro das Finanças abdicava do poder de guardar o “cofre”. Acabavam as famosas “cativações” das Finanças. A partir de agora, as autorizações para os gastos com a administração pública ficavam na dependência de cada um dos presentes, responsáveis da tutela. Naquele momento, o entusiasmo foi geral. “Isto é tão bom que não dá para acreditar...”, desabafou um dos ministros presentes.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.