No Manchester City, Pep Guardiola pode ter os jogadores que quer. Não necessariamente os mais caros, mas aqueles que melhor se adequam às suas ideias – que não são sempre as mesmas, mas obedecem aos mesmos princípios. Pep sempre teve esse poder de decisão, excepto quando se lançou como treinador no Barcelona B no já longínquo ano de 2007. Aí, tinha de se contentar com o melhor do que La Masia tinha para oferecer e, desse "Barça" B, que seria campeão da III Divisão (o primeiro dos 37 títulos de Pep), saíram dois grandes craques, Sergio Busquets e Pedrito Rodriguez. Eneko Fernández, extremo dessa primeira equipa de Guardiola, ficou para trás. Nunca iria jogar ao lado de Messi, nem de Iniesta ou de Xavi. Mas esse não era o seu futuro.
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