Para os dirigentes dos países árabes, a segurança voltou a ser a prioridade absoluta

Ex-líder do Hamas apelou aos muçulmanos de todo o mundo para “tomarem as ruas” esta sexta-feira, num dia de protesto global contra Israel.

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Centro comercial em Bagdad iluminado com a bandeira da Palestina, em solidariedade com os palestinianos em Gaza AHMED SAAD/Reuters
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Embora cada um dos quatro países país tenha decidido avançar tendo em conta os seus próprios interesses, os Acordos de Abraão, assinados entre os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein, seguidos de Marrocos e do Sudão, com Israel, foram também uma forma de seguir em frente – independentemente dos palestinianos. Numa altura em que as negociações para um acordo de normalização da Arábia Saudita com Israel estavam bem encaminhadas, os acontecimentos dos últimos dias deixaram em cacos todos os esforços diplomáticos em curso.

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