Se recusas continuarem, será mais difícil fazer escalas avisam administradores hospitalares

Administradores esperam que reunião entre ministério e sindicatos seja o primeiro passo para um acordo. Durante o dia, tempos de espera nas urgências estiveram dentro do normal para uma segunda-feira.

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A situação acalmou em alguns hospitais, mas na Guarda a situação pode ser "catastrófica" Nuno Ferreira Santos
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É com expectativa que o presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) olha para reunião marcada entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos. Até porque, refere Xavier Barreto, à medida que o tempo decorre mais médicos poderão vir a entregar escusas para a não realização de mais horas extraordinárias, além das 150 anuais previstas na lei, e maiores serão as dificuldades para se conseguirem fazer escalas para as urgências. A directora do serviço de urgência do hospital da Guarda admitiu que a situação naquele hospital pode ser "catastrófica" se a indisponibilidade dos médicos se mantiver.

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