Começou pela infografia, mas o desenho impresso a tinta em papel de jornal revelou-se escasso para quem sonhava levar a imprensa mais longe. Apresentava-se nas redes sociais de forma despretensiosa como “mais ou menos jornalista”, como se alguém pudesse exercê-lo só pela metade. Mario Tascón foi jornalista por inteiro, mas também foi pensador e consultor. Era um dos pioneiros, daqueles que acreditam que o futuro era mais de ruptura do que adaptação.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.