A caricatura é a de sempre: bigodes de pontinhas enroladas, diz-se “encarnado” e nunca “vermelho”, “tios” e “tias” para dar e vender. Uma imagem que não deve, porém, ser projectada para todos os monárquicos — dizem-no os próprios. Na véspera de um casamento que se insiste ser “real”, os monárquicos portugueses garantem que a sua causa está com saúde e recomenda-se: sobretudo junto dos mais jovens. Ainda assim, há quem assuma falta de mobilização.
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