Não sabemos bem em que caso vais precisar de um emoji de um coelho a andar de mota ou de uma lua de melancia — mas fica a saber que há alguns recursos que podes usar para os criares. Por um lado, podes usar uma ferramenta de inteligência artificial, a Emoji Generator. Já no Emoji Kitchen, da Google, podemos juntar dois emojis num só.
A lista de emojis por onde podemos escolher tem vindo a crescer exponencialmente ao longo dos últimos anos — contudo, ainda deixam algumas lacunas por preencher. É aqui que entra o site Emoji Generator, onde podemos descrever, com palavras-chave, aquilo que pretendemos que seja ilustrado no boneco digital. Podes experimentar "Einstein feito de Lego" ou "Esquilo a usar botas lunares" e rir-te com o resultado. O senão é que esta ferramenta só gera três emojis gratuitamente. Para acesso ilimitado, é necessário pagar uma taxa única de 9,99 dólares (cerca de 9,51 euros).
Também com o Emoji Kitchen, da Google, podes aumentar o leque de emojis disponíveis. Ao contrário da anterior, esta ferramenta não recorre à Inteligência Artificial e, por isso, os resultados são mais limitados. Aqui, podemos juntar dois emojis que já existam para criar um novo ou deixar que o botão de aleatoriedade escolha por nós. Estes resultados, depois de criados, podem ser usados em documentos, mensagens e até adicionados à galeria de emojis no telemóvel.
Antes dos emojis, e um bocadinho depois das pinturas rupestres, o ser humano comunicava com emoticons. Eram junções de símbolos que imitavam (mais ou menos) expressões faciais e que nos auxiliavam a exprimir emoções através de mensagens, como o famoso :-).
Foi em 1997, no Japão, que surgiram os primeiros emojis. Eram extremamente pixelizados e monocromáticos, mas vieram substituir, em força, os seus antecessores. Os anos passaram e os emojis foram ganhando cor, realismo e variedade. Actualmente, já há emojis para (quase) todas as situações — e até já é possível criarmos um com as nossas feições nos dispositivos Apple, os memoji.
Texto editado por Inês Chaíça