A partir de Janeiro de 2024, as autarquias deixarão de financiar os cuidados de saúde de cerca de 200 mil trabalhadores e familiares, passando esse encargo para a esfera da ADSE (sistema de saúde dos funcionários públicos, aposentados e seus familiares), à semelhança do que acontece com as outras entidades empregadoras públicas. Em causa estarão cerca de 80 milhões de euros por ano que os representantes dos sindicatos e dos beneficiários defendem que deviam ser pagos pelo Orçamento do Estado (OE) e não pela ADSE.
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