A IA está a mudar o mercado de trabalho: “Negá-la seria como alguém recusar-se a usar calculadora há 50 anos”
Plataformas como o LinkedIn já usam a inteligência artificial para optimizar os processos de recrutamento, com base em dados armazenados há décadas. Mas desvendam o lado negro dos recursos humanos.
Quando abriu o LinkedIn esta manhã e encontrou um novo anúncio de emprego, quem falava consigo do outro lado do ecrã era a inteligência artificial (IA). Foi ela quem apurou que percentagem das suas qualificações coincidia com a empresa em busca de um novo colaborador. Foi ela quem vasculhou o seu currículo e determinou o sucesso que podia ter num novo emprego. E também é ela que, nos monitores dos recrutadores, o posicionou num ranking que o tornará mais apetecível do que muitos candidatos — e menos do que outros.
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