Sánchez propõe “plano de normalização” com a Catalunha e espera tomar posse já em Outubro
Em troca do seu apoio ao líder socialista, ERC e Junts insistem em exigir garantias de que haverá avanços para “tornar efectivas as condições para a realização do referendo” de autodeterminação.
Falhada a primeira votação da investidura de Alberto Núñez Feijóo, e depois de o ter fintado, ao optar por não ser ele a dar-lhe resposta no Congresso, Pedro Sánchez quebrou, por fim, o silêncio para assegurar que “haverá em pouco tempo um [novo] Governo da coligação progressista”. O objectivo é Sánchez ser investido ainda em Outubro e é para isso que prepara um “plano de normalização” para a Catalunha. Antes, já esta sexta-feira, voltará a ficar calado enquanto Feijóo enfrenta a sua segunda votação – como a primeira, destinada ao fracasso.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.