Câmaras municipais vão ter de aprovar divisão de terrenos rurais

Grupo de trabalho produziu o terceiro e último relatório para travar fraccionamento da propriedade rústica e promover gestão da floresta. Herdeiros terão cinco anos para resolver partilhas.

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Objectivo é evitar mais divisão da propriedade rural para facilitar a gestão do território. Sergio Azenha
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Se a proposta do conjunto de peritos que estuda os problemas da propriedade rural em Portugal avançar, a divisão de terrenos rústicos terá de passar a ser aprovada pelas câmaras municipais. Esta é uma das medidas defendidas pelo Grupo de Trabalho para a Propriedade Rústica (GTPR) que consta do terceiro relatório elaborado pela equipa coordenada por Rui Nobre Gonçalves.

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