Aqui, a arqueologia ajuda a pensar no colapso de modelos políticos com cinco mil anos
Equipa liderada por arqueólogos portugueses anda há dez anos a estudar a evolução da humanidade a partir do Curdistão iraquiano. O que tem vindo a descobrir desafia a história tal como nos foi contada
O arqueólogo André Tomé e a sua equipa estão, por estes dias, a fechar a escavação que ao longo das últimas semanas os pôs a olhar, sobretudo, para o terceiro milénio antes de Cristo numa pequena comunidade que pertence hoje ao Curdistão iraquiano, Kani Shaie. Chegou a hora de cobrir as áreas trabalhadas, de contar os materiais recolhidos e de os documentar em detalhe com fotografia, desenho e descrições tão completas quanto possível.
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