A receita para um diamante cor-de-rosa é, pelo menos teoricamente, simples: colocar carbono puro a uma grande profundidade à mercê da força das colisões de placas tectónicas, com enorme calor e pressão à mistura. No entanto, só isto não parece chegar. A fragmentação de um supercontinente há 1300 milhões de anos também se assume agora como um requisito necessário para a formação de uma das maiores fontes mundiais de diamantes naturais – e a maior de diamantes coloridos: a mina Argyle, na região ocidental da Austrália.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.