“Raspadinhas” e o estudo que não serve para “impor uma cura”
É de louvar que os autores do estudo tenham evitado um caminho proibicionista e paternalista. O melhor caminho será o de reforçar a regulamentação, defendem.
A primeira parte do estudo Quem Paga a Raspadinha?, lançado pelo Conselho Económico e Social (CES), conclui que esta lotaria instantânea implica problemas de jogo para cerca de 100 mil cidadãos, 30 mil dos quais é quase certo que tenham a doença instalada, ou seja, terão perturbação de jogo patológico.
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