Em Guimarães, o que era invisível é hoje património mundial

A área classificada pela UNESCO do centro histórico de Guimarães duplica com a inclusão da zona de Couros, lugar que no passado foi de trabalho, pobre e proletário, e que hoje se abre ao turismo.

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Os tanques de curtimenta são o elemento mais icónico da zona de Couros nelson garrido
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Noémia Guimarães, 70 anos, despertou com a notícia de que a zona onde reside, na cidade com que partilha o nome, se tornou, esta terça-feira, património da humanidade. “Caramba, hoje não faltam aqui pessoas da Câmara a trabalhar!”, exclama a moradora que desde os dez anos chama casa à zona de Couros.

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