Há já um ano que sou uma pessoa idosa, uma sexagenária, o que significa que começo a beneficiar de algumas vantagens sociais, como o autoagendamento da vacina da covid-19 e da gripe. Para descontos significativos na cultura e passe gratuito faltam apenas quatro anos: daqui até lá é um passo. Com a chegada a esta idade, sinto ter entrado numa outra dimensão, numa nova categoria social: a de uma mulher velha. Como em quase tudo, existem prós e contras.
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