Sá Fernandes acusa Moedas de “ânsia de se promover” à custa do Papa
“Vaidade” é uma das palavras que serve a Sá Fernandes para descrever Carlos Moedas durante a JMJ, um mês depois do fim da jornada. Diz que “andou a brincar ao playmobil” com um evento católico.
José Sá Fernandes diz que a táctica da Câmara de Lisboa era fazer dele "bode expiatório" se a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) corresse mal. O coordenador de projectos da JMJ continua a achar, apesar dos cortes, o altar-palco "caríssimo". Em entrevista ao Interesse Público, acusa Carlos Moedas de "vaidade" e de se ter misturado nos rituais católicos por razões políticas: "Dar a bênção a um bebé por um Papa é um acto muito importante para um católico. Estamos a brincar ao "playmobil".
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