Para pacificar as escolas, Governo “devia comprometer-se a recomeçar negociações”

A maior incógnita do novo ano lectivo é saber “até que ponto o decreto-lei de aceleração das progressões vai ou não pacificar” os professores, acredita o presidente do Conselho das Escolas.

Foto
António Castel-Branco diz que exigência da recuperação do tempo de serviço é "justa" Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
03:34

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Lei aqui a primeira parte da entrevista: “A situação é pior” do que temia o Conselho de Escolas “porque há menos professores”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.