PÚBLICO aumenta circulação no primeiro semestre do ano e lidera assinaturas digitais

Circulação do PÚBLICO subiu 2% entre Janeiro e Junho de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. É caso único entre a imprensa generalista com periodicidade inferior à bimensal.

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O PÚBLICO registou, em média, 59.511 circulações impressas e digitais por mês entre Janeiro e Junho Maria Abranches
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O PÚBLICO é o jornal com mais assinaturas digitais em Portugal e viu a sua circulação total paga (papel e online) subir 2% no primeiro semestre de 2023. Os dados constam do mais recente boletim informativo da Associação Portuguesa para o Controlo da Tiragem e Circulação (APCT). Este crescimento na circulação digital e impressa é caso único de na imprensa de informação geral com periodicidade diária, semanal ou mensal — e que inclui o Correio da Manhã, o Diário de Notícias (DN), o Expresso, o Jornal de Notícias (JN), o Destak, a Sábado, as Selecções do Reader’s Digest e a Visão.

Só o jornal bimestral Tempo Livre, da Fundação Inatel, sem circulação digital, alcançou o mesmo crescimento de 2% entre Janeiro e Junho deste ano.

De registar que o PÚBLICO voltou a ser, à semelhança do que já tinha acontecido no primeiro trimestre do ano passado, o campeão das assinaturas digitais em Portugal com uma média de 47 707 assinantes nos primeiros seis meses de 2023, aumentando a sua quota entre os diários para 76%. No que diz respeito às assinaturas digitais segue-se o Expresso, com 47.310 (em média), e, muito distanciado, o Jornal de Negócios com 5907 (o Observador não é auditado pela APCT).

Os dados da APCT revelam que, entre Janeiro e Junho de 2023, o PÚBLICO registou, em média, 59.511 circulações impressas e digitais por mês — acima do número de 58.582 registado em 2022. Entre o primeiro semestre de 2022 e o mesmo período deste ano, a circulação impressa reduziu 8%, mas a circulação digital aumentou em 4%. Lisboa, Porto e Braga são os distritos em que o PÚBLICO regista maior circulação impressa — 45,9%, 20% e 3,7%, respectivamente.

A queda mais significativa foi a do DN, que viu a circulação total baixar em 27% no primeiro semestre de 2023, em comparação com os números do mesmo semestre do ano passado. A circulação do DN no digital baixou 2% nesse período, mas em 42% no formato impresso — a maior quebra entre os meios de informação geral. Só este jornal e a Sábado não subiram a circulação digital no período em análise: na revista semanal, baixou em 5%.

Quanto às publicações desportivas (Autofoco, Automotive, Carros & Motores, O Jogo, Record e Turbo), nenhuma delas registou um aumento da circulação total no primeiro semestre do ano. A revista mensal Automotive manteve os mesmos resultados que no primeiro semestre de 2022. De resto, as quedas menos significativas foram as da revista Turbo e do jornal Record, cuja circulação total baixou 8% nos dois casos.

O Público aumentou a sua circulação, 1,9% em relação ao homologo (+1.064 exs.), tendo aumentado a sua quota para 43%;

3 - Nos generalistas o CM teve a maior perda, menos 4.145 exemplares (-8,7%).

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