Alzheimer: “Temos um optimismo cauteloso” em relação aos novos fármacos

A neurocientista Luísa Lopes, do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa, deixa a sua visão sobre três novos fármacos para a doença de Alzheimer que estão agora a chegar ao mercado.

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A neurocientista Luísa Lopes mostra-se cautelosa quanto aos novos fármacos à base de anticorpos para a doença de Alzheimer Nuno Ferreira Santos
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Em todo o mundo, estima-se que haja 47,5 milhões de pessoas com demência, com a doença de Alzheimer a representar cerca de 60 a 70% dos casos, segundo dados de 2015 da Organização Mundial da Saúde. Para Portugal, embora sem estudos detalhados, as estimativas apontam para quase 200 mil pessoas com demência, sendo a Alzheimer a principal causa deste tipo de doenças. A neurocientista Luísa Lopes, do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa, deixa a sua visão sobre o que se sabe, e não sabe, sobre a doença e como olha para três novos medicamentos a chegar ao mercado.

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