É de aço esta fúria
Como diz a canção, “nenhum de nós anda sozinho/ E até mortos vão a nosso lado (…) É de aço esta fúria que nos leva”.
Um carro estacionou em frente ao edifício onde agora vivia a irmã gorda. Dois homens saíram, deixando as portas abertas e o motor a trabalhar. Cumprimentaram o padre Antão, que os esperava à porta, visivelmente ansioso.
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