Antes da queda do avião de Prigozhin, a Rússia já se preparava para a vida depois do Grupo Wagner

O Kremlin estudou como seguir em frente e concluiu que não precisava de Prigozhin. O que se seguir será, no entanto, uma versão actualizada do Grupo Wagner, que não voltará a ser o que foi.

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Combatente do Grupo Wagner antes de partir do quartel general militar do Sul da Rússia que o movimento ocupou durante o motim de Junho ARKADY BUDNITSKY/EPA
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Com o chefe do Grupo Wagner, Yevgeniy Prigozhin, e dois dos outros mais importantes líderes presumivelmente mortos, abriu-se um vazio de poder, deixando o Kremlin, facções internas no Wagner e forças paramilitares de fora a posicionar-se pelo controlo de um império global lucrativo mas opaco.

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