Há poucos dias, Evgueni Prigojin, chefe do grupo Wagner, foi ao Mali, a sua maior base em África, onde se fez fotografar de arma na mão e anunciou que ia "fazer uma Rússia ainda maior em todos os continentes". Fez depois uma escala em Damasco, voltou à Rússia, a bordo de um Ilyushin​, aterrando em Moscovo. Tomou imediatamente o seu avião pessoal, um Embraer, na companhia de outros chefes do Wagner, entre eles o número dois, Dmitri Utkin, com destino a São Petersburgo. O avião explodiu pouco depois. Dias antes, Prigojin exibira-se na cimeira russo-africana de São Petersburgo. Pouco mais sabemos e o enigma do desastre pode perdurar por muito tempo. Apenas não há dúvidas quanto ao mandador: Vladimir Putin.

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