Em Mundiais ou em Jogos Olímpicos, os EUA são sempre os favoritos ao título, quase os campeões por antecipação. Mas, por vezes, a realidade encarrega-se de mostrar que os norte-americanos não são os únicos do planeta que sabem jogar basquetebol — e eles sabem bem disso, como se vê na NBA, que teve um MVP não-americano nos últimos cinco anos. Em 2019, os norte-americanos tiveram um desses choques com a realidade, apenas sétimos (pior classificação de sempre) num torneio conquistado pela Espanha. Quatro anos depois, no Mundial organizado em conjunto por Filipinas, Japão e Indonésia e que tem hoje início, os EUA parece que querem levar a coisa mais a sério. Mas não serão os únicos.