Pensão na Hora acelera reformas, mas ainda há atrasos superiores a dois anos

Provedora de Justiça recebeu 96 queixas por atraso nas pensões no primeiro semestre e em 17% dos casos a demora é superior a dois anos.

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A Provedora de Justiça, Maria de Lúcia Amaral LUSA/RODRIGO ANTUNES
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A Pensão na Hora permitiu acelerar o processo de atribuição das reformas, mas o gabinete da provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, continua a receber queixas por atrasos do Centro Nacional de Pensões (CNP). No primeiro semestre do ano foram recebidas 96 queixas, algumas das quais dizem respeito a pessoas que esperam há mais de dois anos pela sua pensão.

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