Um Fuso para discutir o lugar da videoarte hoje, do Reino Unido aos Açores

A 15.ª edição do festival decorre até domingo em vários espaços de Lisboa, com entrada gratuita. O programa apresenta obras de quatro colecções nacionais e internacionais.

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Eu Sou uma Arara, de Rivane Neuenschwander e Mariana Lacerda, tem como pano de fundo as questões indígenas do Brasil DR
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À 15.ª edição, o Fuso – Festival Internacional de Videoarte de Lisboa, a decorrer desta terça-feira até domingo com entrada gratuita, propõe-se a discutir o lugar de fronteira que a videoarte ocupa hoje na arte contemporânea, entre as suas várias disciplinas, ao mesmo tempo que se debruça sobre “questões urgentes”: da imigração à emergência climática, do colonialismo ao direito à liberdade.

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