Martins Guerreiro: “Vasco Gonçalves era um homem de alguma ingenuidade”

Numa conversa chegou a acordo com Melo Antunes, tendo por base as teses do Congresso de Aveiro da Oposição Democrática, de 1973, ao qual, com três cadetes e 12 oficiais, assistiu.

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Marinheiro, engenheiro naval, militar de Abril, membro do Conselho da Revolução, o almirante Martins Guerreiro recorda em entrevista ao P2 de Verão momentos e episódios da sua vida. De estudante na Universidade de Génova à Primavera de Praga, do Maio de 1968 em França, onde acompanhava a construção de navios para a Armada. Após a comissão na Guiné, em 1964, concluiu que a guerra não era solução para a questão colonial.

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