EUA revêem política de armas biológicas a pensar na ameaça crescente da China

Planeada para lançar o tom da estratégia de biodefesa até 2035, análise diz ser provável que China, Rússia, Coreia do Norte e Irão mantenham capacidade de criar toxinas e agentes patogénicos mortais.

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Laboratório em Xangai: a China gastou milhares de milhões de dólares com o objectivo de se tornar líder mundial em investigação médica e biológica altamente especializada ALY SONG/Reuters
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Uma análise do Departamento de Defesa dos Estados Unidos sobre ameaças biológicas, divulgada na quinta-feira, refere que as Forças Armadas norte-americanas estão num "momento crucial" na área da biodefesa e devem agir com urgência para lidar com potenciais ataques de bioterrorismo e outros acontecimentos catastróficos, incluindo pandemias. Em particular, a análise destaca a ameaça crescente representada pela China, bem como os graves perigos provenientes da Rússia e as ameaças persistentes da Coreia do Norte, Irão e organizações extremistas violentas.

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