Portugal não deverá ter uma nova rede de referenciação hospitalar em ginecologia, obstetrícia e neonatologia tão cedo. A segunda versão da proposta desta rede – que define os critérios de referenciação, os recursos humanos e os equipamentos que cada hospital deve ter nesta área tão sensível e a forma como se articulam – foi elaborada pelo grupo de trabalho coordenado por Diogo Ayres de Campos e entregue no final de Julho passado, mas a Direcção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) já decidiu que vai ter de ser novamente revista.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.